Oi Wilden,A liberdade amedronta porque também é muito solitária...Comove-me animais abandonados.bjRossana
Cão de todas as matilhas. Cão que não escapa a nenhuma. Cão com coleira, com free dog ou sem. Cão farto de tanta cachorrada. Cão farto de tantas patas.Adorei a sua raiva :)beijoss
Em se tratando de eternidade, caro poeta, eu temeria mais o dono do cão sem dono
o cão é sentinela dos medos, atávico em guardar portaisabaço
Um poema bastante sério sobre o medo. Um abraço, Yayá.
É o medo o peor dolença do mundo, nesse dor nada cabe ni pode acontece nada bom.Beijos poetahttp://visceral-genetticca.blogspot.com/
O medo, esse dono do cão que a gente se deixa ser.Abraço
Ai de mim que sou medrosa pra cachorro, Wilden!Beijos
Cão que ladra não morde... pouco!Abração
É um medo nosso... excelente!
Bom te ler, Wilden! De repente o poema encontra-se com a vida, esse cão agora ganhou muitas faces pra mim...Beijos,
A quem pertence o cão que mora em cada um de nós? Te repasso uma das muitas indagações que o teu poema suscita.Beijos
Incãodescente!... Perdão, exagerei no álcool hoje.
O abandono sempre me deixa reflexiva.beijo
Oi Wilden,
ResponderExcluirA liberdade amedronta porque também é muito solitária...
Comove-me animais abandonados.
bj
Rossana
Cão de todas as matilhas. Cão que não escapa a nenhuma. Cão com coleira, com free dog ou sem. Cão farto de tanta cachorrada. Cão farto de tantas patas.
ResponderExcluirAdorei a sua raiva :)
beijoss
Em se tratando de eternidade, caro poeta, eu temeria mais o dono do cão sem dono
ResponderExcluiro cão é sentinela dos medos, atávico em guardar portais
ResponderExcluirabaço
Um poema bastante sério sobre o medo. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirÉ o medo o peor dolença do mundo, nesse dor nada cabe ni pode acontece nada bom.
ResponderExcluirBeijos poeta
http://visceral-genetticca.blogspot.com/
O medo, esse dono do cão que a gente se deixa ser.
ResponderExcluirAbraço
Ai de mim que sou medrosa pra cachorro, Wilden!
ResponderExcluirBeijos
Cão que ladra não morde... pouco!
ResponderExcluirAbração
É um medo nosso... excelente!
ResponderExcluirBom te ler, Wilden! De repente o poema encontra-se com a vida, esse cão agora ganhou muitas faces pra mim...
ResponderExcluirBeijos,
A quem pertence o cão que mora em cada um de nós?
ResponderExcluirTe repasso uma das muitas indagações que o teu poema suscita.
Beijos
Incãodescente!... Perdão, exagerei no álcool hoje.
ResponderExcluirO abandono sempre me deixa reflexiva.
ResponderExcluirbeijo