Seu Juca Sem Fio
como forma que não vira fórmula,
como a idéia esvoaçante que pousa,
como um sol infinito que se põe no bolso,
como doçura que nem depois de finda azeda,
como o belo que só envelhece ante olhos enrugados,
como flor que ceifada da planta rebrota na água,
como seixo que andarilha pelo leito dos rios:
contra a corrente, sem polimento, rumo
à descoberta do mar na montanha.
como flor que ceifada da planta rebrota na água,
ResponderExcluir- A gente vê o mar -
Belo Wilden, Belo!
Um beijo!
Wilden, se você não é, sabe muito bem como ser mineiro e, ainda, nascido aqui nestas bandas de Aman-ti-kyr!
ResponderExcluirUm seixo obstinado vai longe!!!
ResponderExcluirAmei, e coloquei esse sol infinito no bolso!
Bjs
...como nós pobres mortais que viemos aqui para te ler e se deleitar com belas palavras...
ResponderExcluirBjka
Ah!, meu Velho Barreiro, você continua embebedando minh'alma...
ResponderExcluirQuero esse mar, Wil!
ResponderExcluirBeijos
Tenho a bússola do ser apontada a Nordeste. Meu barro forjado entre o sertão e o sal, que são duas formas de sede. Cedo aprendi que o mar não sacia. A palavra é minha pouca saliva.
ResponderExcluir♥
ResponderExcluirQue linda sua poesia! Amei!
ResponderExcluirsou das montanhas; por isso meu mar é a chuva e não sinto falta de muito mais...
Beijos!!!
Seu Juca é um mago, Wilden, o mago do imponderável!
ResponderExcluirAbração