Despir o luso facto qual fato,
qual vestir uma camisa de força
rota pela supressão dos hifens
Vestir o que não mais acontece
de facto, mas de direito, como
se de esquerdo não fosse a lei
maior que o direito de se usar
um fato que seja somente fato
.e não facto, ou o de se conservar
inta.(c) .to
o c do próprio cu sob o fato
.
a partir do próximo ano, cai-me o "c" [não o cu] :)
ResponderExcluirtrocadilhos que começam na forma e se estendem pela elasticidade do cérebro. genial!
um forte abraço, caro wilden!
p.s. dos muitos "c" que neste a.cor.do ortográfico cozinhado sem fogo, o do "facto" é dos poucos que permanece; é que em terras de d. sebastião lê-se a consoante.
abraço reiterado!
Em relação ao facto em questão, Ok, até ontem consegui manter intacto o c sob o fato. O meu problema é com o u...ele não é tão convicto assim...muito carente...de facto e de direito. Deixa-se levar por qualquer retórica mais rebuscadinha...aí dança o u e danço eu que não desisto facilmente de desvendar o x da questão...
ResponderExcluirBeijos, de fato!
de facto, o fado do c
ResponderExcluirabraço
de fato, en-cu-ca o termo.
ResponderExcluirem espanha ainda se encula
ResponderExcluiro termo apesar dos ossos do idioma,
pode ser uma saída,
mas é preciso cuca,
além da dita,
abração cabrita