Era mesmo você que vinha vindo
em minha direção, naquela tarde
de maio, quando perdi a direção?
Eram seus os olhos que me viam
caminhar no instante em que perdi
a passada ao me perder de vista?
Quanto do que senti por você
tão intensamente aquele dia
é hoje, na memória esgarçada,
o que era você ou o que sou eu?
em minha direção, naquela tarde
de maio, quando perdi a direção?
Eram seus os olhos que me viam
caminhar no instante em que perdi
a passada ao me perder de vista?
Quanto do que senti por você
tão intensamente aquele dia
é hoje, na memória esgarçada,
o que era você ou o que sou eu?
Sem duvida, um sentimento universal; pelo que não passo a muito...
ResponderExcluirLinda poesia.
Esse 'jogar' como que somos, e não somos, ou o que deveríamos ser quando não somos, ou quando nossa soma nada nos adiciona; é interessante!
Abraço, Wilden.
Gostei de vir aqui.
Era? Não sei...Mas corri pra te ler quando vi que postou. Como sempre, te ler é te ler e te ler...:-)
ResponderExcluirBeijos,
wilden,
ResponderExcluirirrepreensível questão!
muito belo teu verso!
Belo, muito belo.
ResponderExcluirnem zeus sabe... e olhe lá!
ResponderExcluirsaiba que não perco sua voz de vista...
beijo, senhor barreiro*
Era mesmo você. Não sei se era eu :)
ResponderExcluirAdorei de qualquer forma quem for!
beijoss
Há certos encontros que podem nos fazer perder a eira e a beira...
ResponderExcluirLindíssimo poema! Comentei tempos atrás no FB da Tânia Contreiras, e, depois me arrependi, porque gosto de comentar aqui. De tudo o que já li de você, um dos mais belos!
Um abraço,
Suzana/LILY