Eram dois
apenas dois
mas se tornavam mil,
milhões de sensações
intensas, sublimes,
cada vez que eu os tocava
com as mãos,
assim como cada um deles
me descortinava o infinito
se eu o tinha quase todo na boca.
Eram isso
(dois versos
universo)
os delicados
seios seus.
.
Catei a imagem no blog da minha leitora número 1, Tânia Contreiras, que a usou há meses para ilustrar uma bela crônica sobre o romance Viagem aos Seios de Duília, de Aníbal Machado, livro inesquecível para mim também.
Ah, gostei da "leitora nº 1", porque sou mesmo! rs E adorei os versos, Wilden, o "universo" dos seios...Cada vez uma surpresa, e por gostar eu queria vc mais presente!
ResponderExcluirBeijos,
sei_o lá
ResponderExcluiradorei o seio.
acho que o seio é o objeto de desejo universal.
(ah, agora vou cair de pau em cima do meu comentário os psicanalistas de plantão...)
o verso,
sim,
tão delicado quanto os seios e para mim, indo além do meu amor pelo livro inspirador, pois não o li.
bj.